O Mangá Nacional



Muitas pessoas apreciam mangás japoneses, mas não param para olhar que o Brasil tambem existem mangás do proprio pais, isso mesmo, no nosso Brasil existem mangás criados por talentos incriveis, são otimos para ler e muitos se assemelham aos japoneses, mas com aquele toque brasileiro que vemos, é por isso que o Brasil não deveria se resumir só em cerveja e futebol... mulheres é coisa boa (mas sem machismo cara), sei que as pessoas dizem que temos que ser patriotas, mas cerveja e futebol não são totalmente brasileiros, muita coisa aqui não é brasileira, mas mesmo assim acho que devemos amar o Brasil, mas tambem ter nossos proprios estilos, gostar de rap, hip hop, rock, reggae, jazz, pop; gostar de futebol americano, beisebol, tenis, basquete, etc. É realmente legal gostarmos de um mangá brasileiro, mas mangás foram criados no japão e eu pesso deem uma chance ao nosso mangá nacional.


Olha o exemplo deste traço bem legal é Holy Aveger de de Marcelo Cassaro e Érica Awano


O maior ladrão de Arton, Leon Galtran, tem uma enorme recompensa  por sua captura por ter acabado com o tesouro de Sckhar, o Rei dos Dragões Vermelhos. O pior acaba acontecendo e Leon acaba tendo sua esposa assassinada, mas consegue salvar seu filho Sandro, que cresce admirando as atividades de seu pai, que se aposentou por causa de sua perda. Mesmo assim, Sandro parte pelo mundo para ser um ladrão, mas é um atrapalhado de mão cheia, não chegando perto de seu pai. Porém Sandro acaba conhecendo Lisandra, uma druida (uma espécie de meio yokai) da ilha de Galrasia, e a partir desse momento suas vidas vão mudar radicalmente.

Mangás nacionais são unicos, as pessoas só pensam em mangás de fora do japão, deveriam gostar de ambas, eles são bons em traços femininos tambem, podemos citar que varios quadrinistas tiveram que tornar seus personagens em adolescentes para virarem mangá: Turma da Monica e Luluzinha são exemplos.


Podemos ver um traço simples, mas que enche nossos olhos é Ledd de J.M. Trevisan & Lobo Borges


A história gira em torno do jovem Ledd, um garoto preso que precisa partir em busca de respostas para seu passado e de várias dúvidas que surgem em sua cabeça em seus constantes pensamentos. A história toma tons de dramaticidade em alguns pontos, misturado com cenas de ação e até pitadas de humor causadas na maior parte das vezes pelo amigo Ripp, um mago que faz seus poderes surgirem através dos fios de cabelos das pessoas. Ledd procura a verdade sobre sua misteriosa tatuagem em sua mão direita e todos os poderes que a cercam. Em seu caminho encontrará vários obstáculos.

Eu vi uma vez que o criador de No Game No Life, ele é brasileiro, seu nome é Yuu Kamiya.


O típico Shonen da revista, o personagem principal da o nome a história, que reformula todo o folclore brasileiro. Madenka está em dúvida entre seu futuro e seu trabalho para ser um herói. Tendo que ajudar a filha de mestra em uma jornada contra um Saci, ele vai descobrir o caminho que escolherá.

 Existem muitos sites e blogs que podemos encontrar estes mangás, citarei no final da postagem, aconselho a vocês a pararem por um tempo e lerem esses mangás, bom... eu admito que eu ainda não li, mas eu gostei das imagens, vamos fazer assim... eu leio e todos vocês tambem e me contem se gostaram ou não
BRASILEIRO TAMBÉM SABE FAZER MAN

Achei este site: http://heroisnopapel.com/

2 Comentários

  1. Holly Avenger era bem legal, tive algumas edições em mãos

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  2. Vlw pelo comentario, brow, tem mais dois mangás ai, se quiser ver

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